Patrícia Cristiane, chegou ao inglês com um histórico marcado por experiências frustrantes. Em vários lugares por onde passou, se deparou com descaso, má vontade e ambientes pouco acolhedores. Isso foi desanimando suas tentativas, e a sensação de que aprender inglês não era para ela foi crescendo em silêncio. A vontade de aprender continuava ali, mas sempre esbarrando na falta de cuidado com o seu ritmo, com a sua história, com o seu propósito.
Dessa vez, foi diferente. Logo no início dos estudos, Patrícia começou a sentir as primeiras barreiras caindo. Cada aula passou a ser um espaço de superação e descoberta, respeitando seu tempo, sem pressa e com intencionalidade. E mesmo estando só no começo, ela já se sente feliz. A leveza que encontrou nas aulas permitiu que o inglês deixasse de ser um peso e virasse uma jornada mais gentil. “Sinto superação em cada final de aula”, ela conta com brilho nos olhos, como quem finalmente encontrou o lugar certo para florescer.
Patrícia tem um recado especial para as mulheres do Movimento PINK: “Corre pra Aspas, meninas! No PINK aprendemos muitas coisas boas e funcionais. Ter intencionalidade e profundidade em tudo que fazemos. E na Aspas sinto leveza para estar aprendendo o inglês, que pra mim era um bicho de sete cabeças hahaha. Vem, bora estudar pra ficarmos craques e não precisarmos de intérpretes quando os times de fora estiverem aqui.”
Porque quando o aprendizado respeita quem você é, o idioma deixa de ser um obstáculo. E passa a ser uma ponte.